Estatísticas
Unidades de terapia intensiva (UTI) representam hoje um dos principais componentes do sistema de saúde. Os avanços em medidas de suporte e na monitoração resultaram em melhora significativa dos cuidados de pacientes clínicos e cirúrgicos.
Atualmente, procedimentos cirúrgicos de grande porte e transplantes são mais seguros devido a existência de unidades fechadas onde uma monitoração contínua ocorre durante o período de pós-operatório imediato. Sobretudo, o tratamento e recuperação plena de pacientes clínicos gravemente enfermos tais como aqueles que sofrem de infecções graves ocorre como resultado do tratamento intensivo.
Contudo, apesar de avanços substanciais nas areas de ventilação mecânica, diálise, terapia antimicrobiana e monitoração hemodinâmica, muitas vezes o conhecimento vigente não é adequadamente traduzido para a prática. Desta forma o conhecimento crescente sobre tratamento e monitoração em medicina intensiva não é oferecido de modo equânime a todos pacientes
Um número reduzido de leitos de UTI tem papel importante nesse problema, contudo a adesão a medidas de boa prática clínica deve ocorrer para que haja resultados satisfatórios.
Sob esta ótica, evidenciamos os dados a seguir:
Taxa de Mortalidade por Sepse Grave / Choque Séptico em UTI:
Local | Mortalidade |
EUA | 45% |
Europa | 50% |
Brasil | 60% |
UTI Salus | 40% |